6 de junho de 2009

Odeio quando se me acorda a alma em jeito de aviso...

É como borracha, é como destino, é como refúgio elitista... como quem diz... para quem pode, é isso! Refúgio para quem pode!

 

E corro de mãos e pés atados no meu sonho nada viril... nada adulto, apenas previsível e sujo! Sem pegadas de retorno ou boia salva-vidas.

 

Que teriam os deuses a dizer sobre isto? É a minha corrida? O meu refúgio?

É, a minha hora?


Não assino por baixo, recuso-me! se o refúgio não me protege deste sonho que me acorda não quero mais sonhar... Quero viver



Por: mim

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